
como se vomitasse cada sensível idéia para não ter que vê-la no cemitério interno, nas prateleiras empoeiradas, nas gavetas trancadas, no cheiro de mofo, nas angustias descompassadas. para que fosse uma salvação, pelo mesmo, para a idéia. e não ver dias depois ela - tão nova, tão cheia de planos - tão perdida. porque nada, estava lotado demais, gritante demais.
Ana Luiza Moura

Escrever é como vomitar. Só vomitamos o que temos...
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