... - pensou na primeira palavra que vinha naquele momento, o mais importante, talvez.
... - pensou outra vez e nada se materializava na sua frente como normalmente acontecia. Sabia que sentia, mas não sabia ao certo o quê. Sabia que era bom, mas não sabia ao certo como. Era simples e completo.
Sem mais delongas, cansou de procurar classificar e se deixou levar.
Ana Luiza Moura
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Das promessas de ano novo
A sensação era esta: daquelas de abertura de porta da felicidade. O frio na barriga. Gelada da cabeça aos pés. Dormente na testa, os olhos ansiosamente pesados. Já tinha tudo combinado, horas antes do ano. Agora, só faltava seguir, atravessar e checar se tudo ocorreria como o previsto.
Até que pensou: como se dá para viver o nunca vivido?
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